Gabriel Eusébio dos Santos Lobo, paraense de Belém do Pará, nasceu em 14 de Agosto de 1930, vindo a falecer em 21 de Agosto de 1980, mais conhecido como Ary Lobo, foi cantor e compositor brasileiro.
De estilo semelhante ao de Jackson do Pandeiro, cantando derivativos do baião, entre cocos e rojões, Ary Lobo lançou vários sucessos nos anos 50 e 60 em seus nove LPs na RCA. Retratava a vida e os costumes nordestinos em números divertidos, como "Cheiro da Gasolina" e "Madame Paraíba".
O tema das suas composições (cerca de 700 músicas gravadas) retratava básicamente a vida e os costumes nordestinos de forma descontraída, baiões, xotes, vários forrós e até sambas na linha de Jackson do Pandeiro e Jorge Veiga.
Sua gravação mais conhecida é, provavelmente, "O Último Pau-de-Arara". Gravou seus primeiros discos pela RCA Victor, o primeiro foi em 1959, “Forró com Ary Lobo”, 12 polegadas. Em 61 gravou “Vendedor de caranguejo”. Em 62 lançou o sucesso “Eu vou pra lua”, quem não conhece?
Ary Lobo foi daqueles gênios que não nascem mais nos dias de hoje. Um defensor quase solitário da música nordestina de raiz, “raiz” no sentido pleno da palavra. Suas gravações são o retrato disso, a começar pelos instrumentos usados, ele não ousava muito, já tinha sua fórmula montada. E que fórmula!
Ary Lobo, assim como Jackson do Pandeiro, foram gênios da música, autenticamente, brasileira e merecem ser lembrados e reverenciados.
De estilo semelhante ao de Jackson do Pandeiro, cantando derivativos do baião, entre cocos e rojões, Ary Lobo lançou vários sucessos nos anos 50 e 60 em seus nove LPs na RCA. Retratava a vida e os costumes nordestinos em números divertidos, como "Cheiro da Gasolina" e "Madame Paraíba".
O tema das suas composições (cerca de 700 músicas gravadas) retratava básicamente a vida e os costumes nordestinos de forma descontraída, baiões, xotes, vários forrós e até sambas na linha de Jackson do Pandeiro e Jorge Veiga.
Sua gravação mais conhecida é, provavelmente, "O Último Pau-de-Arara". Gravou seus primeiros discos pela RCA Victor, o primeiro foi em 1959, “Forró com Ary Lobo”, 12 polegadas. Em 61 gravou “Vendedor de caranguejo”. Em 62 lançou o sucesso “Eu vou pra lua”, quem não conhece?
Ary Lobo foi daqueles gênios que não nascem mais nos dias de hoje. Um defensor quase solitário da música nordestina de raiz, “raiz” no sentido pleno da palavra. Suas gravações são o retrato disso, a começar pelos instrumentos usados, ele não ousava muito, já tinha sua fórmula montada. E que fórmula!
Ary Lobo, assim como Jackson do Pandeiro, foram gênios da música, autenticamente, brasileira e merecem ser lembrados e reverenciados.
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Fonte: Site de Piancó - www.pianco.com.br